É com muito prazer que faço essa resenha para o conto do meu queridíssimo amigo Caio Vasques. Caio é um jovem escritor de apenas 18 anos, nascido no dia 16/12/1990, na cidade de São José de Pádua, interior de Minas Gerais. Tem pouca coisa escrita ainda, entre contos e poesia, mas de uma intensidade e profundidade impar.
Seu conto, segundo ele próprio relatou, foi escrito em circunstâncias parecidas com a vivida pelo personagem - numa angustiosa noite de insônia. De fácil leitura, o conto nos lança nos meandros da mente perturbada de um jovem rapaz que se apavora com o profundo silêncio que o cerca e, ao mesmo tempo, idéias começam a fervilhar em sua mente com tal intensidade que, contrastando com a calma exterior, levam-no a beira da loucura.
A conto demonstra o transbordamento criativo de uma mente que não consegue extravasar essa mesma criatividade, levando-a assim a uma angústia extrema. Quem não passou por isso quando acorda sem sono e, ainda deitado na cama, pensando, tem aquela idéia que lhe parece genial?! A angustia que dá até colocarmos isso pra fora... do contrário não voltaríamos a dormir.
O conto começa dessa forma, com uma idéia para um poema, e que é justamente o poema usado no conto. Caio conta que logo depois, na mesma noite de insônia, teve a idéia para o conto e anexou os poemas a este. Os poemas em si não são grande coisa (separados do conto seriam apenas a descarga catártica de um desassossego que não o deixava dormir), porém, somados ao conto, tomam nova magnitude. Vale a pena ser lido.
Com consentimento de Caio, estou disponibilizando o conto para download:
download
Confiram!
Seu conto, segundo ele próprio relatou, foi escrito em circunstâncias parecidas com a vivida pelo personagem - numa angustiosa noite de insônia. De fácil leitura, o conto nos lança nos meandros da mente perturbada de um jovem rapaz que se apavora com o profundo silêncio que o cerca e, ao mesmo tempo, idéias começam a fervilhar em sua mente com tal intensidade que, contrastando com a calma exterior, levam-no a beira da loucura.
A conto demonstra o transbordamento criativo de uma mente que não consegue extravasar essa mesma criatividade, levando-a assim a uma angústia extrema. Quem não passou por isso quando acorda sem sono e, ainda deitado na cama, pensando, tem aquela idéia que lhe parece genial?! A angustia que dá até colocarmos isso pra fora... do contrário não voltaríamos a dormir.
O conto começa dessa forma, com uma idéia para um poema, e que é justamente o poema usado no conto. Caio conta que logo depois, na mesma noite de insônia, teve a idéia para o conto e anexou os poemas a este. Os poemas em si não são grande coisa (separados do conto seriam apenas a descarga catártica de um desassossego que não o deixava dormir), porém, somados ao conto, tomam nova magnitude. Vale a pena ser lido.
Com consentimento de Caio, estou disponibilizando o conto para download:
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Confiram!
2 comentários:
oie!
nem sumi, neah? haha
enton, vou baixar o conto e asim q der leio! me pareceu bem interessante!!!!
=D
vou ler sua entrevisa!
sds de falar bestera cocê nas aulas!
=D
bjuuu
Óia!!! Quem apareceu!!!
Saudade tbm de falar besteiras cocê! Num some não minha filha, vamo, pelo menos, falar besteiras por aqui!
Lê sim, q é bem legal...
Bjaums
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